4 alimentos para obter ossos mais fortes depois dos 50

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É de conhecimento geral que ao envelhecemos, a nossa capacidade de construir massa óssea começa a diminuir deixando como resultado um corpo mais suscetível a fraturas e lesões. Mulheres especialmente no período da pós-menopausa, estão sob um risco maior de osteoporose, doença que reduz a densidade óssea.

Afim de manter os seus ossos no mais perfeito estado separamos aqui cinco exemplos de alimentos ricos em vitaminas e nutrientes de suporte ósseo.

1. Sardinhas


MA sardinha é uma ótima opção alimentar para apoiar a saúde óssea. Aquela cartilagem minúscula que encontramos na sardinha, são ricas em vários nutrientes, incluindo cálcio, vitamina D e fósforo, que ajudam diretamente na saúde dos ossos.

2. Folhas verdes

A vitamina K é um nutriente que desempenha um papel importante na densidade óssea e na saúde geral dos ossos. Outros vegetais verdes como; couve, mostarda, acelga, espinafre etc, são ótimas fontes dietéticas de vitamina K. Na verdade, apenas meia xícara de couve cozida fornece mais de 400% de sua necessidade diária de vitamina K.

3. Leite de soja

Você pode estar mais familiarizado com o fato de que o leite de vaca e os laticínios são uma fonte rica em cálcio, mas você já pensou em pegar um copo de leite de soja? Se você não tem estômago para o leite de vaca, o leite de soja pode ser uma ótima alternativa. O leite de soja também é enriquecido com cálcio e demais nutrientes favoráveis a saúde dos ossos. Para quem não gosta de iogurte ou tofu, pode ser uma boa opção.

4. Ovos

Ainda bem que os ovos são ricos em vitamina D. Um ovo grande mexido, contém 44 UI. Para fins de contexto, a maioria dos adultos requer cerca de 15 microgramas ou 600 UI de vitamina D por dia. As fontes dietéticas que contêm mais vitamina D incluem salmão, truta e óleo de fígado de bacalhau. Em alguns casos, um suplemento de vitamina D pode ser a melhor maneira de obter níveis adequados. Ainda assim, os ovos oferecem naturalmente mais vitamina do que a maioria dos alimentos.

Com informações de Eat This e Instituto Nacional da Saúde dos EUA