6 traumáticos tratamentos médicos que não existem mais

Leia também

Com os avanços na área da medicina, hoje não precisamos nos preocupar com a forma de como os tratamentos são aplicados, mas os cidadãos da antiguidade não tinham tanta sorte assim. Isso porque grande parte dos tratamentos médicos usados na época, estavam mais para matar do que salvar. Prova disso, são os seis que separamos a seguir.

1. Desbridamento de larvas

O Desbridamento de larvas era um insano tratamento frequentemente usado como uma forma de acelerar a cura de uma ferida particularmente horrível no corpo humano. Os vermes comiam a carne “moribunda”, deixando apenas a carne boa e curativa na ferida.

2. Impotência Elétrica

A impotência era um grande problema nos velhos tempos, o qual os curandeiros queriam acabar a todo custo, nem que métodos extremos fossem utilizados. Um desses métodos usava eletricidade para resolver o problema.  Com um cinto que disparava choques em volta da cintura, nem precisa dizer que a maioria dos homens gritava de dor.

3. Trepanação

O tratamento de trepanação era um tipo de cirurgia voltado para pessoas com ferimentos na cabeça ou ossos quebrados. Os médicos ceifaram muitas vidas dessa maneira enquanto tentavam fazer um buraco no crânio de uma maneira nada comum.

4. Convulsões induzidas

Como bem conhecemos hoje, as convulsões é um problema ainda em mistérios que afeta muitas pessoas. Entretanto, antigamente as convulsões eram induzidas pelos médicos como forma de cura para pacientes com depressão e outros transtornos mentais.

5. Tratamento Eletroconvulsivo

Outro forma insana tratamento contra a depressão e demais transtornos mentais, era o tratamento eletroconvulsivo. Esse horrível tratamento psiquiátrico consistia em amarrar o paciente em uma cama ou cadeira e disparar choques elétricos aponto de levar a pessoa quase a morte.

6. Sangria

O derramamento de sangue frequentemente acarretava na morte prematura do paciente, pois o médico cortava os indivíduos e deixava todo o sangue derramar em uma tigela. Na época, pensava-se que isso removeria todas as toxinas do corpo por meio de uma ferida aberta.